Num acampamento de carnaval que participamos com nossa
igreja em São Paulo, havia um laguinho com um pedalinho em formato de ganso.
Durante um dos nossos momentos de tempo livre, nos quais era praticamente
impossível ficarmos parados batendo papo com os amigos por conta da bênção
chamada filho, decidimos dar uma volta perto do lago para mostrarmos a ele o
cavalo, os patinhos e darmos uma volta naquele pedalinho. Sentamos no
brinquedo, eu e meu marido com nosso filho de 13 meses no meio, e começamos a
pedalar, cada um do seu lado. Foi um esforço danado, porque o pedalinho estava
velho, enferrujado e caindo aos pedaços. Nosso senso de aventura, no entanto,
foi maior do que o bom senso. Não é de se espantar, então, que, ao chegarmos ao
meio do laguinho, percebemos que estava entrando água. Minha primeira reação,
como mãe de bebê e pecadora ansiosa que sou, foi de começar a surtar e gritar,
"Vamos afundar!" (insira aqui imagem dos discípulos de Jesus no barco
prestes a afundar no meio da tempestade). Estava cada vez mais difícil de
pedalar e sair do lugar. E a água entrava sorrateiramente. Meu marido
calmamente me ordenou que ficasse quieta e que íamos pedalar à margem sem fazer
mais escândalo para não assustar o nosso filho. Qualquer coisa, ele pularia na
água e nos empurraria para a margem. Mordi então minha língua e calei minha
boca em submissão. Sabia que meu marido estava me dando uma ordem por amor a
mim e por amor ao meu filho. Partimos juntos ao trabalho. Ele pedalava do seu
lado e eu pedalava do meu. Juntos, conseguimos chegar mais próximos da margem.
Por conta do peso crescente do pedalinho enchendo de água, no entanto, não
conseguíamos mais sair do lugar. Meu marido então pulou no lago (que já estava
mais raso a essa altura) e empurrou o pedalinho enquanto eu pedalava o quanto ainda
podia sozinha. Foi um esforço danado, mas conseguimos desembarcar sem mais
estresse. Voltamos ao acampamento pingando de suor e baforados, com um bebê
muito sorridente no colo.
Amor e submissão. O que nos vêm à mente quando ouvimos essas
palavras tão aparentemente incompatíveis? A submissão é um conceito atualmente
ridicularizado e polemizado ao ponto de contar com a oposição de militantes
supostamente cristãos. A nossa sociedade idolatra o conceito (um tanto
distorcido) do amor, mas rejeita ferozmente qualquer coisa que implique em aceitar
ordem de outra pessoa.
Deus nos chama para amarmos uns aos outros. Mas Ele também
nos chama para sermos submissos uns aos outros. E sinceramente, Ele não está
nem aí para o politicamente correto. Seus mandamentos não se adaptam e somem
com avanços culturais. Parece ser uma ideia radical, quase suicida, não é?
Afinal, quem nos garante que nossos interesses e desejos serão preservados e
honrados se abrirmos mão da liberdade que tanto amamos na nossa vida moderna?
Se nós não cuidarmos de nós mesmos, ninguém mais cuidará! Essa é a ideia tão
bem difundida na nossa sociedade.
Cuide do
teu que eu cuido do meu.
Sou livre
pra fazer o que quero.
Você não
manda em mim!
Eu faço o
que quero e digo o que quero!
Eu tenho
meus direitos!
Meu corpo!
Minhas regras!
Cristo submeteu-se.
É difícil encontrar alguém que discorde que Cristo nos
trouxe lições muito preciosas. Não acreditam que ele seja o Homem-Deus que
morreu para salvar-nos dos nossos pecados. Mas dificilmente alguém discutiria
se de fato ele foi um bom exemplo de vida. Qual seria então a maior lição desse
sábio mestre? O amor pelos outros, sem dúvida! Certamente, como pecadores
salvos por Jesus, sabemos que foi o amor sacrificial dele que o levou à cruz e
nos uniu a Ele através da sua morte e ressurreição. Sem dúvida, ele nos ensinou
a amarmos aos outros como a nós mesmos e amarmos a Deus sobre todas as coisas. Sem
dúvida, seu amor sacrifical cobriu nossas transgressões e nos permitiu acesso
ao Pai. Tudo isso é bom e verdadeiro.
No entanto, fazemos pouco caso de um detalhe importantíssimo
na trajetória do nosso Salvador. Você se lembra dos eventos dos últimos dias de
Cristo? Em meio às suas demonstrações de amor aos seus amados e os preparos
para sua hora final, a Bíblia nos dá uma espiada no relacionamento do Filho e o
Pai.
Indo um pouco mais adiante, prostrou-se com o rosto em terra e orou: “Meu Pai, se for possível, afasta de mim este cálice; contudo, não seja como eu quero, mas sim como tu queres”. (Mateus 26.39)
O Filho de Deus ofereceu-se como sacrifício pelos nossos
pecados por amor a nós. No entanto, vemos por um breve momento que Cristo
revela o seu desejo profundo de resolver o problema de outra forma: "...afasta
de mim este cálice... contudo, não seja como eu quero...". O plano de
salvação foi tanto maravilhoso para nós quanto aterrorizante para o Salvador. O
Filho de Deus estava para sofrer a terrível ira de um Deus Santo provocada por
milhares de anos de milhares de pecados de milhares de pecadores no passado, no
presente e no futuro. Talvez seja difícil nós imaginarmos a verdadeira face da
ira de Deus Pai. No entanto, Cristo o conhecia intimamente e sabia muito bem o que lhe aguardava. Tamanho
terror diante dos eventos que estavam por vir não nos caberia no peito. Cristo
suou sangue. E ele clamou a Deus.
Não consigo imaginá-lo gritando nessa hora em protesto:
"Meu corpo! Minhas regras!"
Não... Enfrentando o maior terror que qualquer ser humano já
sofreu, nosso Salvador sussurrou, prostrado diante do Pai: "...contudo,
não seja como eu quero, mas sim como tu queres”.
Se você é salvo, você foi salvo não somente pelo amor
sacrificial de Cristo, mas pela submissão de Cristo à vontade do Pai.
A
bicicleta do casamento
Fomos criados na imagem e semelhança de Deus. Isso significa
que fomos projetados para relacionarmo-nos como Deus se relaciona. A equação da
química dos nossos relacionamentos, portanto, apenas podem ser balanceadas ao
imitarmos a Cristo na sua demonstração irrevocável, única e perfeita de amor e
submissão.
O amor e a submissão são dois lados da mesma moeda. Assim é
o relacionamento misterioso e maravilhoso de Deus na Sua perfeita e completa
Trindade. O Espírito submete-se ao Filho que o ama e que se submete ao Pai que
o ama. Assim é o relacionamento redentor de Cristo e sua Noiva, a Igreja. A
Igreja deve se submeter a Cristo que a ama. E assim, deve ser o relacionamento
entre homem e mulher no relacionamento-espelho que Deus, na sua imensa
sabedoria e misericórdia, nos concedeu nesta vida terrena: o casamento.
A glória do casamento é a glória de Cristo e sua Igreja.
Portanto, não devemos nos espantar ao vermos o inimigo investindo pesado na distorção
e na destruição das famílias. A confusão começou já no Jardim do Éden quando a
serpente incitou Eva a desobedecer a Deus e a subverter a liderança de Adão,
que, por sua vez, deixou de lado o amor sacrificial ao permitir-se ser
manipulado pela esposa insubmissa e virar cúmplice na desobediência.. para a
desgraça dos seus descendentes.
Desde então, vivemos a novela dos casamentos precipitados,
dos casamentos infelizes, dos divórcios, das traições e da consequente
desvalorização gradual e fatal do casamento. No entanto, no meio de toda
escuridão e perversidade, vemos o brilho de alguns casamentos que parecem
crescer, florescer e amadurecer em meio a todos os problemas. Como será que
conseguem? Será que o segredo está na comunicação? Nas viagens a dois? No
sucesso dos filhos? É claro que não.
O casamento pode e deve "dar certo" porque Deus o
projetou para dar certo. O casamento é como uma bicicleta. Se você não sabe andar de bicicleta e não consegue
tirá-la do lugar, o problema não é da bicicleta. O problema é você. Se você não
gosta de andar de bicicleta, o
problema não é a bicicleta. O problema é você. Se você quer apenas sentar na
bicicleta e ficar parado olhando a vida passar ao seu redor, o problema não é a
bicicleta. O problema simplesmente é você!
E o seu problema é o pecado, algo que, como vimos no Jardim
do Éden, nos impele a rebelar contra Deus e contra toda a Sua criação, inclusive
o casamento. Quando Cristo nos redimiu e nos libertou do poder do pecado, ele
nos capacitou para aprendermos novamente a andarmos na bicicleta do casamento.
Como qualquer bicicleta, o casamento possui dois pedais, ou
dois pontos de impulsão. Vamos chamar esses dois pedais de Amor e Submissão,
respectivamente.
O Amor é um amor sacrificial que abre mão de si e busca sempre
o bem do amado. E a Submissão vai muito além da simples obediência e respeito,
pois ela é uma resposta prazerosa ao amor que nos é dado e abençoa a todos no
lar pela sua serenidade. Já pela definição, podemos ver que é muito mais fácil
submetermo-nos a um marido que nos ama verdadeiramente. E é mais fácil de
entender a tamanha responsabilidade do marido como líder, pois idealmente, ele
dará o início ao ciclo com o seu amor, assim como Cristo nos amou primeiro.
Meu marido e eu, como uma só carne, estamos andando nessa
bicicleta juntos. Ele é a perna direita e eu a esquerda. Ele é responsável por
impulsionar o pedal de Amor e eu, o pedal da Submissão. Você já tentou andar de
bicicleta pedalando apenas de um lado? Às vezes uma das nossas pernas está
machucada ou cansada e precisamos focar mais energia na outra se formos sair do
lugar.
Espero que seja óbvio para você a essa altura que não há
pedal mais importante que o outro (ao contrário do que o machismo e o feminismo
declaram). Quando eu deixo de ser submissa ao meu marido, ele, por ser cristão
e um marido dedicado, continua a pedalar no Amor. No entanto, ele precisa se
esforçar muito mais para fazer a
bicicleta sair do lugar. Eventualmente, se eu não me arrepender e retomar meu
papel, a energia do meu marido será totalmente exaurida. O nosso corpo por
inteiro (ou seja, o casamento) estará desgastado. Precisaremos parar para
descansar. Demoraremos o dobro do tempo para chegar onde queremos chegar. O
contrário também é verdade. Se meu marido, um dia decidir não me amar mais (e
já está implícito aqui que o amor é prático e não hipocritamente teórico) ou se
ele simplesmente fizer alguma coisa faltando-lhe amor para comigo, eu terei o
dobro do trabalho para pedalar na Submissão.
E se o marido faltar no amor para com a esposa e a esposa na
indignação recusar-se a submeter-se a ele? Isso é uma história até clichê hoje
em dia, não é? Os dois pararam de pedalar e, obviamente, a bicicleta não vai
sair do lugar nem tão cedo. Pelo menos, não até que se reestabeleça a harmonia
e voltem a pedalar juntos. Mas muitas vezes vemos uma bicicleta parada por
muito, muito tempo. E a triste razão na maioria dos casos é que não há mais
quem a pedale, pois ela foi abandonada.
Essa é a triste realidade que vemos hoje. O que dizer então
de casamentos entre cristãos e não cristãos? Poderá essa bicicleta andar? A
própria Bíblia nos responde essa pergunta: "E se alguma mulher tem marido
descrente, e ele consente em habitar com ela, não o deixe. Porque o marido
descrente é santificado pela mulher; e a mulher descrente é santificada pelo
marido; de outra sorte os vossos filhos seriam imundos; mas agora são santos."
(1 Coríntios 7.13,14) Sim, a bicicleta poderá andar. Será uma viagem
tremendamente difícil e cansativa. Mas Deus capacita e fortalece quem pedala
fielmente e sozinho. E é pelo esforço suado e dobrado da esposa ou do marido
cristão que Deus abençoará o seu cônjuge e a sua família.
Um
triciclo e a graça de Deus
O outro dia, meu marido comprou um triciclo para nosso
filho, agora com quase dois anos de idade. Meu filho, amante de carros e de
tudo que possui roda, não demorou em sentar no triciclo. O seu pai pôs seus
pequenos pés nos pedais de plástico e falou, "Empurre, filho!" Mas o
pequeno nunca havia andado de bicicleta antes e não tinha a mínima ideia como
fazer aquele trambolho sair do lugar. Jogava o corpo pra frente e empurrava o
chão pra trás. Passamos a ensiná-lo pouco a pouco como empurrar cada pedal com
seus pés e que essa ação trazia movimento ao brinquedo. Ele ainda não aprendeu
e muitas vezes se contenta em apenas sentar e observar o mundo ao seu redor,
mas creio que aprenderá eventualmente no seu devido tempo. Seu pai precisará
ajudá-lo bastante ainda. Sua primeira bicicleta terá rodinhas auxiliares e o
seu pai estará empurrando e ajudando-o a manter o equilíbrio.
E um dia, ele aprenderá a andar independentemente e seu pai não
precisará mais estar lá ao lado dele para evitar que ele caia. E minha oração é
que ele aprenda conosco o seu papel como futuro marido, se for da vontade de
Deus, aprendendo a amar sacrificialmente a sua futura esposa. Mas o seu
aprendizado verdadeiro virá de Deus. Deus é o nosso Pai. Ele nos ensina
diariamente a amar às nossas esposas e a nos submeter aos nossos maridos. Ele
nos empurra, nos sustenta, nos dá equilíbrio e renova nossas forças
diariamente. Mas ao contrário do nosso pai terreno que um dia cessará de correr
atrás da gente ao cambalearmos no brinquedo de duas rodas, Deus nunca se
ausentará do nosso casamento. É através da Sua graça e somente ela que nosso
esforço não será em vão. Poderá parecer um dia que Ele precise apenas nos dar o
equilíbrio necessário para nos mantermos na bicicleta. Poderá vir dias em que
estaremos tão habilidosos que nem perceberemos mais nossos pés pedalarem e
estaremos apenas sentindo a brisa deliciosa no rosto e contemplando a paisagem
ao nosso redor. Mas Deus nunca estará ausente. E Ele nos dará forças nos dias
de tempestade em que o vento sopra fortemente tentando nos derrubar.
Há muitos filhos que saem de casa sem nunca terem aprendido
a andar de bicicleta. E sem dúvida mais ainda que saem de casa sem terem a
mínima ideia de como funciona o casamento verdadeiro. Talvez seus pais, mesmo
sendo cristãos, nunca se importaram em ensinar. Ou não sabiam como ensinar. Talvez
seus pais nem sequer sabiam o que estavam fazendo. Talvez seus pais passavam
mais tempo discutindo quem ia pedalar sozinho dessa vez do que fazendo qualquer
esforço para sair do lugar. Talvez a bicicleta do casamento dos seus pais
estava abandonada há muito tempo e os filhos puderam apenas contemplar de longe
sem nunca vê-la voar velozmente na pista ou ouvir o prazeroso zunido das
engrenagens funcionando como foram feitos para funcionar. Qualquer que seja a
razão, o fato é que o responsáveis pela educação dos filhos não cumpriram um dos
seus papéis essenciais.
Se você vem de uma família assim e já está casado e
desanimado, queria que soubesse que há esperança. Há muitos que aprenderam a
andar de bicicleta literalmente mais velhos depois de uma vida de insegurança.
Há também quem aprendeu a andar na bicicleta do casamento até mesmo depois de
décadas de um casamento infeliz. Nunca é tarde para aprender, nem que seja
apenas você sozinho por enquanto. A bicicleta andará. E, quem sabe, pela graça
de Deus, seu cônjuge aprenderá também. Porque pela graça de Deus, o casamento
não é ser um velho, enferrujado e esburacado pedalinho. Ele foi feito para
funcionar.
O objetivo desse texto não foi de ensinar o passo a passo de
como amar e como se submeter. Acredito que há muitos recursos fantásticos, sem
contar a própria Bíblia, que nos ajuda nessa área. Mas eu creio que se tivermos
o desejo verdadeiro inspirado pelo Espírito Santo nos nossos corações, isso
será o suficiente para corrermos atrás e aprendermos tudo que podemos sobre
aquilo que o próprio Deus criou e nos deu como uma fonte de prazer e sabedoria.
E Deus não recusará aos Seus filhos a Sua graça.
Parece-me que nosso Senhor encontra nossos desejos não muito fortes, mas muito fracos. Somos criaturas indiferentes, que brincam com bebidas, sexo e ambição, enquanto o gozo infinito nos é oferecido; como uma criança ignorante que deseja continuar brincando na lama em uma favela, porque não imagina o que significa o oferecimento de um feriado na praia. Nos satisfazemos com coisas pequenas demais. — C. S. Lewis
Muito edificante!
ResponderExcluirExcelente texto sobre amor e submissão. Acho um assunto muito delicado e percebo que nós cristãos nem sempre sabemos expô-lo com sabedoria, relativizando o conceito para encaixar no politicamente correto desse mundo. Mas esse texto é maravilhoso ao expor como deve ser, vou me lembrar dele quando for questionada sobre o assunto (muitas vezes, devido a nossa natureza pecaminosa somos questionados por nós mesmos, não é verdade?). Muito obrigada, VC abençoou meu casamento e com certeza contribuiu para que ele seja ainda melhor.
ResponderExcluirperpassa pelo reconhecimento de papeis.
ResponderExcluirmuito tempo não lia algo tão edificante e prazeroso.
ResponderExcluirAs palavras amor, e submissão assim como outras palavras infelizmente já algum tempo perderam seus verdadeiros significados. E textos como este nos ajuda de modo prático a retomar o verdadeiro significado destas duas importantes palavras no âmbito do casamento e da vida também.
ResponderExcluirE não poderia deixar de comentar que a analogia da bicicleta e do casamento é muito boa, ajuda bastante na compreensão e retenção do conteúdo.
Amém, estou aprendendo isso cada dia com a graça de Deus.
ResponderExcluirmuito verdadeiro!!lindo.; se todos nós entendessemos inevitavelente seriamos mais felizes!
ResponderExcluirSimples e já está armazenado no meu coração, escrevo isto de coração quebrantado (não por mim, mas por vê que ainda existem pessoas que vêem a simplicidade nisto a qual você citou acima)
ResponderExcluirO pedalar é o aprendizado essencial para preservação da graça de Deus dentro de nós.
A pedalada de submissão e amor, aplica-se para tudo, pois sem isto onde haveria amor verdadeiro sem submissão ? E onde haveria submissão sem amor ?
Ambos se anulariam.
Repito,"O pedalar é o aprendizado essencial para preservação da graça de Deus dentro de nós."
Ele Me deu amor e nisto em mim há também submissão e simples graça no meu coração.
Que texto maravilhoso!!! Inspirador! Que benção! Deus continue iluminando seu caminho, seus pensamentos, sua vida como esposa e mãe! É um assunto que me interessa muito e acho doce ler sobre ele de uma maneira leve e realista. Conheci seu blog recentemente e todas as vezes que termino de ler é inexplicável como Deus usa as palavras para me inspirar como uma mulher cristã! oBRIGADA!
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