terça-feira, 29 de janeiro de 2013

O Primeiro Passo Para Uma História de Amor

by Ingrid


Em um sábio livro, conta-se a história de um casal de noivos. O casal vivia em uma cidade pequena e pouco importante, pertencente a uma nação subjugada a outra; em uma época em que os casamentos eram arranjados, o noivado só podia ser desfeito por meio de um divórcio, e o adultério era resolvido com apedrejamento em local público para servir de exemplo a outros. Parece impossível que uma história de amor possa surgir em um contexto como esse. Porém, esta é uma das mais belas – uma verdadeira história de amor contada em poucas linhas.

De acordo com os costumes da época, o pai da moça recebia uma quantia de dinheiro para assegurar o casamento do rapaz com a sua filha. Seguia-se a isso um período formal de noivado de doze meses em que os arranjos necessários eram feitos: o noivo se dirigia à sua casa e preparava um lugar para sua esposa, enquanto a família da noiva cuidava do seu enxoval e dos preparativos para a festa. Terminado esse período, o noivo retornava para buscar a sua noiva.

É durante esse período de noivado que a nossa história acontece. O rapaz, apaixonado por sua noiva, trabalhava dia e noite para lhe preparar um lugar e ansiava por recebê-la como sua esposa. Seu coração se alegrava com a união que estava por vir e estava desejoso por cuidar dela, providenciar o necessário para ela e poder lhe dar tudo o que pudesse. Ele amava sua noiva. A moça, porém, se encontrou grávida, mas não do seu noivo. Aliás, eles não haviam tido relações ainda.

Esse parece o fim da história de amor. Mas, ao contrário do que parece, é justamente aqui que ela começa. Vindo o rapaz buscar a sua noiva, descobriu a sua gravidez. E pensamentos como estes provavelmente passaram por sua cabeça: “A mulher que eu amo está grávida de outro; durante todos esses meses que trabalhei, ela estava se divertindo por aí, como ela pode ser tão egoísta; ela é tão cara de pau que teve a coragem de vir com a história absurda de que ainda é virgem e o filho é do Espírito Santo, ela deve me achar um idiota; eu preferia que ela tivesse logo dito a verdade, teria doído menos”. Apesar do coração despedaçado, da humilhação e da ira, o rapaz não expôs os seus pensamentos e nem a gravidez de sua noiva. Ele pensava em um divórcio discreto, a fim de preservar-lhe a vida, evitando que ela fosse apedrejada publicamente.

Provavelmente, você já reconheceu a história. E, se reconheceu, sabe que foi preciso um mensageiro celestial vir e confirmar a história da moça àquele rapaz. Ao fim, o rapaz não hesitou por um instante e recebeu a sua noiva em casamento.

Antes de saber a verdade, o rapaz tinha um motivo justo para se divorciar de sua noiva. Todos entenderiam e, até mesmo, concordariam, se ele a tivesse humilhado publicamente e exposto o seu erro. Ele, no entanto, não o fez. Porque ele amava sua noiva. E esse mesmo livro sábio diz mais adiante que o amor não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente e não guarda rancor.

Quando solteira, eu não tinha interesse algum em casar. Ao longo da minha vida, ouvi mulheres e homens expondo seus cônjuges sem nenhum cuidado e sem nenhuma mostra de amor. Quando se formava uma rodinha então! Parecia um concurso para ver quem era o pior: “No início, o meu marido me ajudava, agora ele não faz nada em casa”; “A minha esposa compra uma roupa nova a cada dia e não usa a maior parte delas, só sabe gastar dinheiro”; “O meu marido é muito burro, eu falo para ele uma coisa, mas ele faz outra”; “A minha esposa está muito gorda, falei para ela se exercitar, mas ela é preguiçosa”. Sim, são todos relatos verdadeiros, e a minha lista é longa. Eu pensava que o casamento era certamente a pior coisa que poderia acontecer a alguém. (Talvez em outro texto eu comente como deixei de ter esse pensamento e o horror a esse tipo de compromisso).

Não estou dizendo que tais reclamações não tenham sua razão de ser. A questão é a forma como se fala, para quem se fala e o momento em que se fala.

Se você fala de forma rude e desrespeitosa, sem traços de amor, provavelmente a sua crítica relevante ou o seu bom conselho se perderá pela forma como foi dito. Lembre-se que “a resposta calma desvia a fúria, mas a palavra ríspida desperta a ira”. 

Se você tem o costume de expor o seu cônjuge para os seus pais, seus sogros, seus irmãos, seus filhos, amigos íntimos, e até mesmo pessoas desconhecidas, o seu casamento está caminhando para o fracasso. Você é um espalhador de contendas que expõe o seu cônjuge sem se preocupar com as consequências, acreditando ser a sua missão de vida fazer com que todos conheçam o erro dele/dela. Lembre-se que “o homem perverso espalha contendas, e o difamador separa os maiores amigos” e que “aquele que cobre uma ofensa promove amor, mas quem a lança em rosto separa bons amigos”. 

Se você tem o costume de expor o seu cônjuge em um momento de raiva, em rodinhas da Luluzinha ou do Bolinha, ou, até mesmo, em uma conversa normal, achando que está fazendo graça ao contar algum problema entre os dois, você está sendo um tolo. Lembre-se que “o insensato revela de imediato o seu aborrecimento, mas o homem prudente ignora o insulto”.

Quando o rapaz da história estava confuso, desiludido e irado, ele não reagiu dessa forma. Ele se calou e refletiu sobre a melhor decisão a ser tomada (para ele e para ela): uma decisão pautada em amor, levando em consideração a preservação da dignidade e mesmo da vida de sua noiva supostamente adúltera. Se você busca uma história de amor verdadeiro, comece por desejar somente o bem para o seu marido ou esposa. Uma das formas de fazer isso é não expor ou humilhar o seu cônjuge.

Busque falar coisas boas do seu cônjuge e elogiá-lo publicamente. Quando não tiver o que falar, cale-se! (“Até o insensato passará por sábio, se ficar quieto, e, se contiver a língua, parecerá que tem discernimento”);

Seja manso no falar. Se o seu cônjuge não corresponder, ore e converse com ele. (“Há palavras que ferem como espada, mas a língua dos sábios traz a cura”);

Procure pessoas sábias para conversar. Não exponha toda a sua vida para o primeiro que aparecer em seu caminho e se mostrar seu amigo, pois ele pode ser alguém insensato. (“As palavras dos sábios espalham conhecimento; mas o coração dos tolos não é assim”);

Não aja no momento da ira, pois há um risco maior de exposição e humilhação. (“O justo pensa bem antes de responder, mas a boca dos ímpios jorra o mal”);

Não guarde rancor e aprenda a perdoar. Não se torne inacessível ao seu cônjuge. Pratique a intimidade contando tudo o que vai em seu coração. (“Um irmão ofendido é mais inacessível do que uma cidade fortificada, e as discussões são como as portas trancadas de uma cidadela”);

“O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”.



*Todas as citações foram retiradas do Livro Sábio.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Como ter a briga quase-perfeita



Sou cristã, recém-casada e já briguei com meu marido.

Antigamente, quando namorávamos, brigávamos bastante, brigas muito feias que sequer dá vontade de relembrar. Isso porque somos muito diferentes em muita coisa e, infelizmente, semelhantes na nossa obstinação. E como eu sou a rainha do drama, cada briga era o fim do mundo para mim. Onde estava a trilha sonora perfeita de Um amor para recordar? Onde estavam o clímax do filme seguido pelo final feliz, um desabrochar de sorrisos, reconciliações, com tudo acontecendo do jeito que eu queria?

Brigas são inevitáveis. Há muito o que entender primeiro sobre brigas entre pessoas, especialmente entre casais. São aquelas brigas que revelam apenas a diferença de personalidade e de gostos, e terminam ou com amargura ou com humildade e aprendizagem.

Com isso em mente, faço aqui minha própria lista de dicas, coisas para manter em mente e sugestões, não-exaustiva e imperfeita, sobre como ter uma briga quase-perfeita. Aliás, essa lista talvez não seja necessária para as com mais experiência e as mais sábias do que eu, que com certeza poderiam acrescentar muito mais à lista e até corrigir o que eu escrevi! Como sou recém-casada, tenho muito ainda que aprender e talvez daqui a alguns anos poderei rever a lista e dar uma risadinha. Mas para quem também é recém-casada ou está para se casar, talvez isso seja de alguma utilidade para você!
  

Como mulher e homem são universos diferentes, reagem, interpretam e veem o mundo de formas diferentes, fiz essa lista para as mulheres, porque eu sou mulher e estou começando a perceber como a minha cabeça funciona na hora da briga. É fácil entender as coisas quando não há briga. Mas na hora da briga, é sempre bom se lembrar de algumas coisinhas. Se for de algum proveito pro sexo oposto, que bom!

1.     Briga sempre envolve três pessoas: você, ele e Deus.
2.     Briga não é guerra, apesar de nós mulheres às vezes acharmos que é o fim do mundo e já corrermos para agarrar as nossas armas de ataque e defesa (ou, às vezes, os homens).
3.     Briga quase nunca de fato se trata sobre aquilo que a começou. Às vezes pode começar porque ele deixou a toalha na cama e, na verdade, se trata da sua insegurança e insatisfação como dona de casa (não que não seja inconveniente da parte dele deixar a toalha em cima da cama, rs).
4.     A briga é o lugar perfeito para praticar todos os frutos do Espírito.
5.     Dependendo da sua abordagem, ela pode ser redimida ou enterrada, terminar em amor ou amargura.
6.     É bom lembrar que nela as palavras e a linguagem corporal têm o triplo do peso e poder.
7.     Modificar o volume e tom de voz não melhora seu argumento.
8.     Não desvie do assunto, não despreze as palavras dele, não o ignore.
9.     Não adianta querer vencer sozinha. Ou os dois vencem, ou os dois perdem.
10.  Você é responsável pela sua própria atitude, palavras e reações. Não adianta ter uma atitude crítica com todo mundo menos consigo mesma.
11.  Muitas vezes, nós mulheres usamos a famosa tática da manipulação até mesmo sem perceber. Isso inclui chantagem emocional e choro que tiram o foco do que realmente importa. Brigas manipuladas não são brigas resolvidas, são brigas abortadas que, com o tempo, se enterrarão em forma de desprezo e amargura no mais profundo do nosso coração.
12.  Essa é a mais difícil para mim e outras de “gênio forte” e “sangue quente”: Controle-se. Controle-se. Controle-se. Um dos frutos do Espírito é o domínio próprio, e a honestidade precisa ser acompanhada intimamente de paciência, humildade e, especialmente, amor.
13.  Escute o que ele tem para falar e dê valor e respeito ao que ele fala. Isso não é um monólogo seu, mas um diálogo. Espere sua vez.
14.  Mulheres, devemos respeito aos nossos maridos. É excepcionalmente fundamental, com ou sem briga. Baixar o nível da conversa, zombar e desvalorizar é tornar inevitável a derrota dos dois.
15.  Seu objetivo deve ser construir não destruir.
16.  O tratamento do silêncio com biquinho não resolve nada. Homens (ao contrário de nós mulheres) não leem mentes. Se ele te perguntar, é porque ele quer saber. Respire bem (de preferência sem aquele inspirar super audível) e responda sem drama.
17.  Dica para os homens: Silêncio nem sempre significa que você está sendo ignorado. Às vezes, nós mulheres estamos aprendendo a praticar o #12 e isso significa morder nossa língua e pensar bem antes de falar. Ou, às vezes, percebemos algo de uma forma diferente e precisamos pensar mais a respeito antes de responder. Sejam pacientes conosco e não façam conclusões precipitadas! De qualquer forma, mulheres, precisamos pelo menos avisar o que estamos fazendo (com o #6 em mente), senão o silêncio é interpretado de forma errada.
18.  Já lhe ocorreu durante as brigas que ele pode estar certo? Às vezes a gente se toca disso mas o nosso orgulho impede de admitir.
19.  Ao reconhecer seu próprio erro e pedir perdão em humildade, você abrirá espaço para que o outro faça o mesmo. Só não fique cobrando que ele faça o mesmo, porque aí você pode duvidar se você realmente se arrependeu ou se está tentando manipulá-lo.
20.  Nunca é tarde demais para mudar sua atitude e pedir perdão. Até mesmo uma semana depois da briga enterrada.
21.  Levantar questões passadas que foram “perdoadas” pode ser sinal de amargura.
22.  Homens às vezes confundem nossa “paixão” por drama. Mas muitas vezes eles acertam. Sei que irrita e às vezes magoa muito ter todos os seus sentimentos e pensamentos reduzidos a “Ah, é drama seu”. Mas deixe passar sem “dramatizar” mais. Não há nada de errado em admitir que você, de fato, está sendo dramática. Se não for o caso, tente se expressar de forma diferente!
23.  Quando ele pedir perdão, esfregar na cara e ficar repetindo a razão pela qual ele está pedindo perdão é dificultar futuros pedidos de perdão. Not a good idea.
24.  Nunca ter brigado pode ser indicador de falta de intimidade e comunicação.
25.  Não é sua responsabilidade mudar a pessoa. A única coisa que você pode mudar é a si mesma. Tenha paciência e, como meu avô sempre fala, “Deixe o senhorzinho nas mãos do Senhor”. Além disso, muitas vezes quando nós mudamos, a situação muda e o problema se resolve por si só!
26.  Muitas coisas que achamos errado nele e pelas quais brigamos são superficiais, coisas com as quais podemos conviver. Nesse caso, é sempre bom se perguntar ao começar a briga... “Vale a pena brigar por isso?” Afinal, nós somos tanto esquisitas para eles quanto eles são para nós.
27.  O orgulho é o pecado mais dificilmente reconhecido e facilmente confundido e descartado. A gente pode confundi-lo com falsa humildade, vitimização, autoestima, conformismo, entre outros. Brigas muitas vezes começam do nada e se desenrolam tão rapidamente que nem sequer dá tempo de se autoanalisar e baixar a arma do orgulho. Sempre suspeite de si mesma. A humildade começa quando você se arrepende do seu orgulho.
28.  Muitas, muitas vezes você pode evitar uma briga desnecessária identificando momentos inconvenientes de levantar assuntos. Por exemplo, quando ele está cansado, quando está apressado ou quando está estressado. E é também importante identificar em si a capacidade (e às vezes até mesmo sanidade) para manter uma discussão normal. Se ele começar e você perceber que não está num momento bom, com muito amor e calma, avisa. Se não der para adiar o assunto, peça ajuda de Deus e vá em frente.
29.  Depois de muitas brigas, você vai descobrindo formas de resolver bem a situação, de evitar situações desnecessárias, de identificar o problema verdadeiro e de melhor aproveitar o momento para conhecer a ele, a si mesma e amadurecer o relacionamento, além de se apaixonar cada vez mais por ele e se sentir cada vez mais amada.
30.  Finalmente (e pessoalmente), acho que final de briga bem resolvida deve ser marcada por muito afeto e carinho, para aliviar a tensão e reafirmar o amor. Super recomendo um bom filme com pipoca (mas eu sou tendenciosa). Depois de tanto conversar e discutir, nada melhor do que curtir um filmezinho bom abraçadinhos no sofá.


quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Resoluções Para Cuidar da Sua Casa

by Ingrid


Mais um início de ano! Sabe o que isso significa? Que você provavelmente tem uma lista enorme de resoluções de Ano Novo, mas não vai cumprir nenhuma delas! De novo!

Afinal, alguém já conseguiu manter alguma ao longo de todo o ano? Ano passado, eu me lembro de ter feito somente uma resolução: não ser uma noiva histérica. Bem, acho que não fui tão mal assim. Acho. Porém, este ano, estou com listas gigantescas de resoluções! E, na tentativa de ser uma boa dona da minha casa, algumas (ok... muitas!) dessas resoluções tem a ver com a vontade de deixar a minha linda casinha mais confortável, prática e parecida com a gente!

Nessa lista de resoluções estão tarefas que sempre tive a obrigação de fazer, mas nunca fiz desde que me mudei. Talvez você também tenha coisas assim na sua casa! É claro que você tem! Arrumação de casa é uma tarefa infindável! Tá aí um exemplo: dar um fim a coisas que não precisa mais, como roupas, sapatos e livros! Não acumular bagulhos é problema de 99,8% da população brasileira! E mesmo que eu tenha acabado de inventar essa estatística, ainda a considero super verdadeira!

Nessa lista se encontram ainda as tarefas que tenho vontade de fazer, mas ainda não consegui, por falta de tempo e, muitas vezes, vontade mesmo! Um exemplo é praticar mais receitas na cozinha!

Venho, então, por meio deste post, compartilhar algumas resoluções de uma dona de casa recém-casada, que ainda está trabalhando na formação da sua rotina em relação a serviços domésticos! A ideia é tentar realizar essas tarefas ao longo do ano e, posteriormente, escrever sobre o meu sucesso ou fracasso em realizá-las. Mas, para ficar mais legal, seria interessante, se os leitores que têm o mesmo interesse tentassem fazer também em suas casas e compartilhassem a experiência! Afinal, tornar as resoluções públicas faz com que tenhamos maior assiduidade em praticá-las, já que contamos com outras pessoas observando e cobrando a manutenção delas ao longo do ano.

Portanto, todo mês postarei sobre uma resolução específica e sobre como foi ou como tem sido o processo de realizá-la. E, assim, torço para que sejamos todos encorajados a tirar as resoluções do papel e tenhamos, enfim, um feliz ano novo!

E, já que você perguntou, aqui estão algumas delas:


1) Jogar bagulhos fora. Quero ver quem consegue essa! Acredito que essa valha tanto para as donas de casa consagradas quanto para as não-muito-experientes quanto eu. Sabe aquelas caixas cheias de coisas que você nunca mais vai usar, mas jura que vai? Pois é. Vale para roupas, sapatos, objetos de decoração, material da faculdade, coisas quebradas, coisas que você junta para fazer artesanato quando sabe que não tem o menor talento para isso (não que aconteça comigo...), por aí vai! Muitas delas, você pode doar e fazer com que elas voltem a ser úteis e encontrem novamente o seu lugar no mundo! Aproveite e crie mais espaço na sua casa para coisas necessárias, ou para coisas que você simplesmente ache bonitas, ou apenas para olhar para o vazio e refletir! Vai saber, né!

2) Mudar a decoração da sua casa. Às vezes a gente vai enchendo a casa com coisas aleatórias que ganhamos ou que compramos não sabemos por que; coisas que não tem nada a ver com a gente e que, na verdade, são feias demais! Então, faça doação ou guarde como presente para o próximo inimigo secreto! A minha casa, por outro lado, ainda está crua! Só tem o necessário, com raras exceções de uma velinha figurando aqui e ali! Então, meu caso é outro. Preciso comprá-las!

3) Plantar temperos. Sempre quis tentar essa, e me parece bem saudável e saboroso ter o tempero fresquinho em casa. Então, a ideia é começar pelos mais básicos, como salsa, cebolinha, orégano... e ver se eles sobrevivem! Bem prática a minha ideia!

4) Tentar uma nova receita a cada mês. Tenho que confessar que ainda me falta um pouco de talento, assiduidade e vontade na cozinha, e quero aprimorar (não a falta deles, claro). Então, tentarei receitas doces e salgadas e postarei as que derem certo aqui! Aqueles que quiserem entrar nessa também, serão bem-vindos! Afinal, o que é um blog para recém-casados sem as receitas?!

5) Convidar pessoas para irem jantar/almoçar na sua casa. Tenho a impressão de que escrever isso aqui vá me gerar uma quantidade enorme de pessoas se oferecendo para ir à minha casa, mas tudo bem... dizem que uma casa com visitas é uma casa mais alegre! E, apesar de recebermos realmente muitas visitas em casa, percebi que nunca fizemos nenhum convite formal para uma refeição. Algo do qual espero não me arrepender no futuro.

6) Descobrir uma fórmula secreta para limpar o box do banheiro. Tem coisa mais difícil do que isso? Parece que tudo o que eu faço não dá resultado! Uma loucura! E eu estou torcendo para que, se for para desistir dessas resoluções, que seja antes de chegar até essa aqui!

Escrevi apenas seis, para não pecar por excesso de otimismo!

Você está sendo convidado a participar dessa ideia, colocando em prática na sua casa aquilo que você tiver interesse, ou deixando comentários, caso você tenha já realizado alguma delas e tenha dado certo. Ou apenas lendo o texto.

Mas, conte-nos, quais outras resoluções para cuidar melhor da sua casa você tem para 2013? Compartilhe nos comentários!

Tenham todos um feliz 2013!